Causou-me certa estranheza, no item obesidade, a recomendação da cirurgia bariátrica. Diz a matéria: “uma das tendências da Medicina é considerar a obesidade como um desequilíbrio dos órgãos do sistema gastrointestinal. Por este motivo, o principal avanço para o tratamento da obesidade, segundo o médico Manoel Trindade, da UFRGS, é a opção pela cirurgia bariátrica – que também é considerada uma cirurgia metabólica (que ajuda a reverter o quadro de diabetes).”
Sei que a obesidade é um problema de saúde pública, e é fato notório as campanhas nacionais (Michelle Obama pilota uma nos Estados Unidos) para que as pessoas alimentem-se melhor e pratiquem exercícios físicos. São as campanhas do bom senso, da qualidade de vida, da alimentação vegetariana, da redução das toxinas - carne, álcool, cigarro. São as campanhas pela vida, e que bom que elas existem e são cada vez mais numerosas.
Muito embora
seja uma técnica para ajudar as pessoas com obesidade mórbida ou severa, que já
tentaram de tudo, cirurgia bariátrica tem risco, toda cirurgia tem risco, e
todo mundo sabe disso. Nunca olho os obituários, mas por coincidência, no mesmo
jornal passei os olhos por um anúncio de óbito de uma senhora de 62 anos, que
dizia o seguinte: “Ela foi vitima de complicações após uma cirurgia bariátrica feita
em março, em Santo Ângelo. (página 46, ZH 08/12/2012)
Não acredito
muito em coincidências, e o alerta que soou na minha cabeça eu decidi fazer
soar também neste site. Você, que está enfrentando o problema da obesidade, já
tentou mesmo tudo o que podia? Já experimentou a terapia floral, a homeopatia,
já pensou em se submeter à regressão? São técnicas vibracionais, de
auto-conhecimento, conexão espiritual, aprendizado dos desafios e das bênçãos que
trazemos para esta vida. Pense nisso. Ou então, considere com seriedade o conselho do cardiologista do Instituto do Coração de São Paulo, o gaúcho Protásio da Luz (na mesma matéria): “O mais indicado é sempre a mudança do estilo de vida.” Saúde!
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